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Tratamento do Lixo Eletrônico

O tratamento do lixo eletrônico juntamente com a manufatura reversa são soluções que atendem as demandas de fabricantes e varejo. Além de contribuírem com a qualidade sócio-ambiental conferem segurança jurídica com a emissão do Certificado de Destinação Final - CDF e outros documentos comprobatórios e de rastreamento dos resíduos.

O tratamento do lixo eletrônico juntamente com a manufatura reversa são soluções que atendem as demandas de fabricantes e varejo. Além de contribuírem com a qualidade sócio-ambiental conferem segurança jurídica com a emissão do Certificado de Destinação Final - CDF e outros documentos comprobatórios e de rastreamento dos resíduos.

Cada vez mais, a reciclagem e os serviços profissionais e especializados de tratamento do lixo eletrônico se tornam atividades fundamentais para a garantia da sustentabilidade global.

Hoje, o tratamento do lixo eletrônico é uma incontestável e urgente necessidade, já que o descarte de aparelhos tecnológicos pós-uso cresce na mesma proporção dos lançamentos da indústria e do consumo acelerado.

O problema é que o descarte inadequado de milhares de eletroeletrônicos usados, danificados e obsoletos – smartphones, TVs, aparelhos de áudio, vídeo, eletrodomésticos e equipamentos de informática – colabora diariamente com a degradação da natureza e a piora da qualidade de vida das pessoas.

Na esfera legal e ambiental do país, porém, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei Nº 12.305), instituída em 2 de agosto de 2010, estabelece que a forma adequada de tratamento deste tipo de resíduo é a reciclagem por meio da logística reversa.

Mais do que isso, a legislação brasileira define que esta é uma obrigação ambiental compartilhada por vários segmentos da sociedade.

Mas principalmente por fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, que segundo a PNRS são obrigados a estruturar e manter sistemas de logística reversa de forma independente do serviço público de limpeza urbana e manejos dos resíduos sólidos. Ou seja, as empresas devem cuidar da gestão e do tratamento do lixo eletrônico.

Produção Global de Lixo Eletrônico

O lixo eletrônico é o tipo de resíduo que mais cresce no mundo.

Essa afirmação consta na principal radiografia sobre a geração de lixo eletrônico no mundo, levantamento chamado Global E-waste Monitor que é produzido periodicamente pela ONU (Organização das Nações Unidas).

A versão mais recente deste relatório, o Global E-waste Monitor 2020, indicou que em 2019 foram produzidas 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrônico em todo o planeta.

Segundo a ONU, este volume de lixo eletrônico é um recorde, sendo que somente nos últimos cinco anos houve um crescimento de 21% desta montanha de eletroeletrônicos descartados pelo mundo afora.

Pior do que isso, o lixo eletrônico mundial deve bater a marca de 74 milhões de toneladas até 2030, isso equivale ao dobro do volume em apenas 16 anos.

A saber, por definição a ONU e o Global E-waste Monitor consideram que lixo eletrônico é todo produto que depende de energia elétrica para funcionar e que é descartado com bateria ou plugue.

Brasil: Campeão de Lixo Eletrônico na América do Sul

De acordo com o Global E-waste Monitor 2020, o

Brasil é o campeão de geração de lixo eletrônico na América do Sul, com a produção de 2,143 milhões de toneladas no continente.

Mas, infelizmente, apenas 1% desse montante tem a destinação correta, informa o levantamento da ONU.

Azar da natureza, que sofre com inúmeros danos ambientais. Azar da população, que vê suas condições de vida degradadas, principalmente a saúde. E azar das empresas, que deixam de resgatar bilhões de dólares com a recuperação de matérias-primas de valor agregado como metais, vidro, plástico e outras matérias-primas.

O valor desperdiçado com a não reciclagem de materiais/insumos reaproveitáveis – como ouro, prata, cobre, platina e outros – é estimado em US$ 57 bilhões, quantia que supera o PIB (Produto Interno Bruto) de vários países, observa o Global E-waste Monitor 2020.

Por continentes, o principal gerador de lixo eletrônico é a Ásia (24,9 milhões de toneladas M/t). Depois surgem as Américas (13,1 M/t), Europa (12 M/t), África (2,9 M/t) e Oceania (0,7 M/t).

8 Benefícios do Tratamento do Lixo Eletrônico

  1. Reaproveitamento de materiais de valor agregado na cadeia produtiva
  2. Geração de trabalho e renda com o estímulo da chamada ‘mineração urbana’ (reciclagem de eletroeletrônicos)
  3. Poupança de recursos naturais (jazidas de minérios)
  4. Redução de impactos ambientais em solos e mananciais
  5. Fomento de uma cadeia circular/sustentável
  6. Estímulo do consumo consciente
  7. Diminuição de emissões de gases de efeito estufa (GEE)
  8. Destinação correta dos resíduos eletrônicos

Manufatura Reversa de Eletroeletrônicos

Mas a reciclagem de resíduos eletrônicos, visando seu reaproveitamento na cadeia industrial, não é uma tarefa exatamente simples.

O desmonte, a separação e a utilização de técnicas de tratamento de matérias-primas valiosas – como metais, vidros e plásticos – são atividades que devem ser realizadas por empresas/unidades especializadas em serviços de reciclagem e manufatura reversa de eletroeletrônicos.

Um dos serviços que integram o amplo portfólio de serviços da Nova Ambiental é a manufatura reversa.

A descaracterização do lixo eletrônico é feita na planta de multitecnologia da Nova Ambiental situado no município de Itapevi (SP).

A manufatura reversa é uma solução que atende demandas de empresas envolvidas em cadeias de logística reversa de resíduos eletrônicos.

Os materiais que podem ser reaproveitados retornam ao processo fabril, enquanto que aqueles que já não possuem mais utilidade (que tiveram suas possibilidades de reciclagem esgotadas) são encaminhados para aterros sanitários.

O serviço de manufatura reversa é uma modalidade que otimiza o processo de gestão de resíduos eletrônicos – oriundos de sistemas de logística reversa ou não – em companhias fabricantes de:

A terceirização do serviço de manufatura reversa de aparelhos eletroeletrônicos oferece muitas vantagens às empresas contratantes, sendo que os principais são:

  1. O descarte seguro, legal e ambiental dos resíduos eletrônicos
  2. Economia de custos com insumos e matérias-primas
  3. Reconhecimento de ‘empresa verde’ pelo mercado e consumidores
  4. Proteção da marca (o desmanche previne a pirataria e o comércio ilegal dos produtos descartados pela sociedade)
  5. Cumprimento das leis ambientais, especialmente a Política Nacional de Resíduos Sólidos (que dispõe sobre a logística reversa) e o Decreto Nº 10.936, que criou o Programa Nacional de Logística Reversa
  6. Obediência de normas técnicas como ABNT NBR 16156:2013 e NBR 15833:2018
  7. Segurança jurídica (emissão do Certificado de Destinação Final/CDF e outros documentos comprobatórios e de rastreamento dos resíduos)

 

Consulte a Nova Ambiental

 

“Imagens e recursos audiovisuais meramente ilustrativos. O tratamento, bem como seu local de realização, dependem de fatores técnicos e operacionais, variando de acordo com o escopo presente na proposta comercial.”

 

*Imagens são do acervo da Nova Ambiental.

 

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Tratamento do Lixo Eletrônico
Descrição
O tratamento do lixo eletrônico juntamente com a manufatura reversa são soluções que atendem as demandas de fabricantes e varejo. Além de contribuírem com a qualidade sócio-ambiental conferem segurança jurídica com a emissão do Certificado de Destinação Final - CDF e outros documentos comprobatórios e de rastreamento dos resíduos.
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