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Lixo Eletrônico: Um desafio Global

Nova Ambiental excelência na Manufatura Reversa de Eletroeletrônico. Os produtos oriundos do resíduo eletrônico são descaracterizados ou desmontados, separados e classificados para posterior reutilização na produção de novos bens de consumo.

A manufatura reversa é o processo de desconstrução e desmanche de produtos eletroeletrônicos descartados, visando a reutilização de seus componentes e materiais em mais uma nova etapa de fabricação.

A vital logística reversa de eletroeletrônicos

Em 2019, o volume de lixo eletrônico produzido no planeta bateu um assustador recorde, segundo um estudo apresentado recentemente pela Organização das Nações Unidas (ONU). Foram geradas 53,6 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, número superlativo que expressa um aumento de 21% em apenas cinco anos.

A galopante e preocupante estatística foi revelada pelo relatório “Global E-waste Monitor 2020”, que ainda alerta que a categoria dos resíduos eletrônicos é a que mais cresce no mundo. Tal escalada é turbinada principalmente “por maiores taxas de consumo de equipamentos elétricos e eletrônicos, ciclos de vida curtos e poucas opções de reparo”, observa o órgão internacional.

Já o Brasil, produziu no ano passado 2,14 milhões de toneladas de resíduos eletroeletrônicos como smartphones, notebooks, computadores, TVs, monitores, geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e outros tantos equipamentos quebrados ou “aposentados” pela nossa população. Por aqui, a geração média per capita de lixo eletrônico gira em torno de 5 a 10 quilos por ano, aponta a pesquisa.

O estudo realizado pela ONU também destaca que no período avaliado somente 17 % do lixo eletrônico global foi coletado e devidamente reciclado. De acordo com o levantamento, o valor estimado do material restante que foi descartado ou incinerado – que continha materiais valiosos como ouro, prata, cobre, ferro, platina e outros – chega a incríveis U$ 57 bilhões. Uma fortuna espetacular que, aliás, supera o Produto Interno Bruto (PIB) de muitas nações.

A título de curiosidade, a Europa é o continente com maior percentual de coleta e reciclagem apropriada de material residual eletrônico: 42,5%. Depois figuram Ásia (11,7%), Américas (9,4%), Oceania (8,8%) e a África (0,9%).

Outro diagnóstico é que, entre os 180 países analisados, ainda é insuficiente a quantidade de nações que possuem legislações, regulamentações ou políticas públicas para o gerenciamento de resíduos eletrônicos. São apenas 78 países que dispõem de dispositivos legais e diretrizes sobre o assunto, o correspondente a 43,3% do total analisado.

Além disso, a pesquisa também projeta um cenário ainda mais preocupante para as próximas décadas, ao citar que em 2030 a população global vai gerar cerca de 74 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos.

O saldo de tudo isso é que a fabricação, o consumo e o descarte de produtos eletroeletrônicos ao redor do globo hoje é muito superior à capacidade de reciclagem ou reutilização. Com prejuízos imensuráveis ao meio ambiente, à saúde humana e ao planeta com um todo, na medida em que esse volume de lixo eletrônico também fomenta o aquecimento global.

 

A Importância da Manufatura Reversa

Esse alarmante panorama mundial do lixo eletrônico acentua, cada vez mais, a relevância de um serviço ambiental que é o processo de Manufatura Reversa de Eletroeletrônicos.

No caso do Brasil, o Artigo 33 da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – a Lei Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 – estabelece que o manejo dos resíduos eletrônicos e outros componentes não é de responsabilidade dos municípios. A legislação define que a logística reversa desses materiais é uma atribuição de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Em bom português: a coleta, o tratamento e a reutilização desses materiais são funções das empresas.

Diante dessa incumbência, isso significa que são os ‘players’ do setor privado que podem (e devem!) contribuir com a melhoria dos índices de logística reversa de eletroeletrônicos no Brasil. Mas para alguns empresários, tudo isso se apresenta como um grande ônus operacional, financeiro e logístico.

Por outro lado, os gestores mais atentos – que diariamente lidam com lixo eletrônico e têm experiência no assunto – enxergam essa situação como um momento de promissoras oportunidades institucionais e comerciais. Tais administradores têm ciência de que não se trata apenas de cumprir leis ambientais com o intuito de driblar possíveis autuações, sanções e complicações jurídicas. Pelo contrário, sabem que a gestão do lixo eletrônico, se adotada enquanto uma eficiente política organizacional com metas e prazos, traz uma série de benefícios às suas companhias.

Vale listar aqui algumas das vantagens associadas ao tratamento e a reutilização de resíduos eletrônicos: a redução de custos com a compra de insumos e matérias-primas; a poupança de recursos naturais; a prática e o estímulo ao conceito da sustentabilidade; e a possibilidade de atrelar o nome da empresa a valores como ética e responsabilidade sócio-ambiental.

Nova Ambiental Excelência na Manufatura Reversa de Eletroeletrônico

A Nova Ambiental é uma empresa paulista, situada na cidade de Itapevi, que oferece uma ampla opção de serviços e soluções na área de tratamento e destinação correta de vários tipos de resíduos – gerados por indústrias, pelo setor hospitalar, instituições e municípios.

Um de suas áreas de atuação é o segmento de Manufatura Reversa de Eletroeletrônicos, processo no qual os produtos oriundos do resíduo eletrônico são descaracterizados ou desmontados, separados e classificados para posterior reutilização na produção de novos bens de consumo.

Com conhecimento, tecnologia e segurança, a empresa ambiental reprocessa resíduo eletrônico proveniente de celulares, computadores, equipamentos de impressão, monitores, mídias de imagem e som, peças automotivas e de automação, lâmpadas de LED e equipamentos médico-hospitalares (sem resíduos e compostos radioativos).

Você sabia?

A montanha de lixo eletrônico de 53,6 milhões de toneladas, produzida em 2019, pesa o equivalente a 350 navios de cruzeiro do tamanho do Queen Mary, que se colocados lado a lado seria possível formar uma fila de 125 quilômetros de extensão.

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Lixo Eletrônico: Um desafio Global
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Nova Ambiental excelência na Manufatura Reversa de Eletroeletrônico. Os produtos oriundos do resíduo eletrônico são descaracterizados ou desmontados, separados e classificados para posterior reutilização na produção de novos bens de consumo.
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