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ESG: Gestão de Fornecedores para Proteger a Reputação de Marca

A adoção de práticas ESG (Environment, Social and Governance) é um movimento crescente e irreversível dentro das companhias. Mas este é um processo que deve ser extensivo aos parceiros comerciais e prestadores de serviços. Nesse sentido, é fundamental a gestão de fornecedores para proteger a reputação da marca.

A adoção de práticas ESG (Environment, Social and Governance) é um movimento crescente e irreversível dentro das companhias. Mas este é um processo que deve ser extensivo aos parceiros comerciais e prestadores de serviços. Nesse sentido, é fundamental a gestão de fornecedores para proteger a reputação da marca.

A adoção de práticas ESG (Environment, Social and Governance) é um movimento crescente e irreversível dentro das companhias. Mas este é um processo que deve ser extensivo aos parceiros comerciais e prestadores de serviços. Nesse sentido, é fundamental a gestão de fornecedores para proteger a reputação da marca.

A evolução global do princípio ESG obriga, cada vez mais, as organizações a terem uma conduta mais ética, transparente e responsável do ponto de vista socioambiental. E isso também deve envolver a sua cadeia de fornecedores.

Hoje, é imprescindível o alinhamento e o engajamento dos fornecedores à abordagem ESG das empresas contratantes.

Essa sincronia de valores ESG entre as companhias e seus fornecedores é necessária para garantir a competitividade, o sucesso das operações e a saúde do negócio. Enfim, é uma necessidade estratégica.

Logicamente, um dos processos onde esta cumplicidade socioambiental é absolutamente necessária é a gestão dos resíduos industriais.

Isso significa que a terceirização de serviços de tratamento e destinação final de resíduos industriais deve ser confiada a empresas qualificadas, habilitadas junto aos órgãos ambientais e realmente comprometidas com os princípios ESG.

Conceito ESG: o que é?

ESG é uma sigla em inglês que significa “Environmental, Social and Governance” (meio ambiente, social e governança).

O termo surgiu após o lançamento do Pacto Global, iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas) que, no ano de 2000, convocou as empresas do mundo a “alinharem suas estratégias e operações aos 10 princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção”.

Basicamente, ESG é um amplo e dinâmico modelo de gestão corporativa que envolve a implantação (ou aperfeiçoamento) de boas práticas nessas três áreas: ambiental, responsabilidade social e políticas de governança.

O modelo ESG estimula a implantação de práticas inovadoras nas empresas, para que as organizações trabalhem em prol de objetivos sociais que vão além do papel de uma corporação para maximizar lucros.

Como bônus, o selo ESG confere às companhias o status de negócios sustentáveis, éticos e enquadrados no conceito de economia circular.

Duas consequências positivas desse reconhecimento de empresa ESG são a sua valorização no mercado financeiro e a positivação da imagem junto a consumidores, clientes e outros parceiros comerciais. O lucro é uma decorrência natural de tudo isso.

Gestão de Fornecedores e Reputação da Marca

Considerando que as práticas ESG são uma questão estratégica, isso implica que devem permear todos os níveis e processos da companhia, tanto internos quanto externos.

Sua implantação não pode ser localizada. Os princípios ESG precisam ser cultivados e praticados por todos os departamentos da empresa, investidores, conselho e fornecedores.

Como consequência, a expansão mundial da sigla ESG provocou mudanças significativas no âmbito da cultura corporativa e das relações comerciais.

Mais do que nunca, o relacionamento com fornecedores deve ser norteado por competência, transparência, afinidade ética e princípios ambientais.

Um parceiro comercial que mantém uma planta industrial com problemas de segurança, e colaboradores que trabalham sem EPIs (equipamentos de proteção individual), constitui um risco.

Da mesma forma, um stakeholder que desobedece a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e que compartilha, nas redes sociais, as informações sigilosas de seus clientes e parceiros também representa uma ameaça.

Outra aposta de alto risco seria a contratação de um fornecedor de serviços na área ambiental que desconhece ou desrespeita a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei Nº 12.305). E que no dia a dia descarta lotes de sobras fabris de maneira ilegal e inadequada, contaminando o solo e mananciais.

Essas três situações denotam a falta de compliance e responsabilidade socioambiental. Porém, são problemas que podem afetar a empresa contratante, colocando em risco suas operações e sua imagem institucional.

Organizações com políticas de governança consolidadas, e transparentes, buscam se associar com fornecedores que compartilham os mesmos valores institucionais. Por exemplo, a busca constante por formas de mitigar seus impactos no meio ambiente e na sociedade.

Já as companhias que mantêm contratos com fornecedores sem regras de compliance, com problemas legais, operacionais e não conformidades técnicas e de segurança, indiretamente também ficam expostas, podendo sofrer prejuízos econômicos, abalo da reputação, comprometimento das operações e litígios.

Tudo isso faz da gestão de fornecedores – ou o conhecimento de seus princípios, valores e rotinas comerciais – um processo necessário para assegurar a saúde do negócio e a reputação da marca da empresa contratante.

Tratamento de Resíduos Industriais

A Nova Ambiental é uma companhia especializada em soluções de tratamento de resíduos perigosos e destinação final de resíduos industriais.

vídeo institucional Sistema Nova Ambiental Tratamento de Resíduos e destinação final

Desde o início de suas operações comerciais, em 2002, a Nova Ambiental pautou suas atividades na qualidade dos serviços, no atendimento das necessidades do cliente, na proteção da saúde pública e nos parâmetros que regem a sustentabilidade.

A empresa atua no segmento de soluções de engenharia ambiental.

Nosso portfólio de soluções ambientais para tratamento de resíduos e destinação final inclui:

  1. Incineração de resíduos
  2. Coprocessamento de resíduos ‘(blendagem’)
  3. Gestão de resíduos de serviços de saúde (RSS)
  4. Tratamento de resíduos por autoclave
  5. Remoção, tratamento e destinação final de resíduos perigosos (Classe 1), incluindo solos de áreas contaminadas
  6. Manufatura reversa de eletroeletrônicos e aerossóis
  7. Armazenamento temporário
  8. Tratamento de lodo industrial (Estações de Tratamento de Efluentes)
  9. Descaracterização de resíduos (proteção de marca)
  10. Desenvaze de embalagens de Aerossol

Há duas décadas, a Nova Ambiental oferece suporte especializado a organizações de vários segmentos – e suas cadeias de fornecedores – em seus processos de gestão de resíduos industriais (incluindo resíduos perigosos Classe 1) e na busca efetiva das credenciais ESG.

Consulte a Nova Ambiental

Telefone – (11) 4144-4655

WhatsApp – (11) 96476-2080

SAC – (11) 4205-8454

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“Imagens e recursos audiovisuais meramente ilustrativos. O tratamento, bem como seu local de realização, dependem de fatores técnicos e operacionais, variando de acordo com o escopo presente na proposta comercial.”

 

síntese
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ESG: Gestão de Fornecedores para Proteger a Reputação de Marca
Descrição
Práticas ESG (Environment, Social and Governance) é um movimento irreversível dentro das companhias. Mas este é um processo que deve ser extensivo aos parceiros comerciais e prestadores de serviços. Nesse sentido, é fundamental a gestão de fornecedores para proteger a reputação da marca.
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Sistema Nova Ambiental
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